Ainda que os métodos de punição e justiça tenham sido alterados com o passar dos anos, nem sempre foi assim. Para o advogado Francisco de Assis e Silva JBS, na verdade, os antigos povos usavam a tortura como equipamento para garantir que os malfeitores sofressem de algum modo, ou seja, nada de prisões e serviços voluntários. Mas você conseguiria reconhecer quais foram as táticas consideradas as mais cruéis da história?
Neste artigo, abordaremos 4 dos piores tipos de torturas que eram praticadas como vingança com aqueles que cometiam algum ato de ilegalidade, de modo que você perceba qual o tipo de pensamento justiceiro dos povos antigos. Logo, se esse assunto lhe causa interesse, e você tem vontade de expandir o seu repertório, que tal ler esse artigo completo até o final?
Punitivismo: o que é?
Conforme explica o Dr. Francisco de Assis e Silva JBS, o punitivismo é um método de governança que consiste em atribuir uma ordem que seja capaz de punir algum indivíduo. Ao contrário dos atos de justiça — que buscam resolver o conflito de forma inteligente, sem que outros precisem sofrer por isso —, o punitivismo se pauta somente na penalidade.
Métodos de tortura utilizados antigamente
E agora que você já sabe o que é punitivismo, que tal conferir as piores torturas já praticadas?
- Esticador
O primeiro item que selecionamos era conhecido como “esticador”. Como o próprio nome já diz — ou você pode imaginar — o esticador era um instrumento capaz de esticar o corpo humano por completo, amarrando os braços e pernas do indivíduo. Mas você sabe o porquê dele ser considerado uma tática cruel? Ora, ao ficar durante um bom tempo estirado, os membros do corpo acabavam saindo do lugar de modo bastante lento.
- Garfo dos hereges
A segunda estratégia utilizada como martírio era chamada de “garfo dos hereges”. Basicamente, esse garfo ficava preso com uma das pontas na garganta, e outra no peito do ser humano, de forma que ele não conseguisse abaixar a cabeça. Conforme comenta o advogado Francisco de Assis e Silva JBS, o problema é que, em todos os casos, o cansaço da sustentação do pescoço cedia para o seu caimento, e isso fazia com que, tanto a garganta, quanto o peito, fossem perfurados.
- Presidente judas
Um outro método de punição era chamado de “presidente judas”, e que consistia em uma cadeira repleta de partes pontiagudas, capaz de levar ao limite da agonia os que se sentavam nela. Normalmente, as pessoas que ficavam por lá durante horas sendo flageladas, acabavam tendo uma morte mais lenta e dolorosa do que qualquer outra.
- Coleira de tortura
Por fim, uma tática bastante comum era utilizar a “coleira da tortura”. Para quem nunca viu um objeto como esses, podemos classificá-lo como uma gargantilha repleta de espinhos, que ao serem colocadas no indivíduo, fazia com que ele fosse incapacitado de comer, falar, deitar, encostar ou qualquer coisa que fizesse com que os pregos o furasse. E conforme pontua o Dr. Francisco de Assis e Silva JBS, era inevitável que alguém não cedesse em algum instante.